AS DIMENSÕES DO AMOR

"O amor é paciente, o amor é bondoso, não é orgulhoso...o  amor tudo perdoa, tudo crê, tudo espera, e tudo suporta"  - I Cor 13

Muito se fala de amor, porém um amor estranho, um amor de pegação, um amor de momento, um amor somente para não ficar sozinho.  As dimensões do amor, nos mostram que amamos de forma diferente, cada pessoa, não mais, nem menos, apenas diferente...e são elas:

1ª) Éros ou erótico

Amor físico sacramental entre homem e mulher, Amor psíquico-sexual, gerador da vida. que faz dos seres uma só carne.  Este é o amor que gera uma nova vida.

“Por isso o homem deixa o seu pai e sua mãe para se unir a sua mulher, e já não são mais que uma só carne.” (Gn 2,24)

2ª) Filiós

Amizade, sem conotação física, amor entre pais e filhos, entre irmãos, é um amor que sabe falar e ouvir, calar e sentir, é o amor que faz com que todos se ajudem.

E Deus disse: “Façamos o homem à nossa imagem e semelhança”. (Gn 1,26)

  

3ª) Àgape

Amor de Deus agindo em nós. Expressão Máxima de amor, mandamento divino para todos nós. É dignidade eterna que tudo suporta sem jamais se ofender, o amor liberdade que perpassa todas as dimensões do existir.  Este é o amor capaz de dar a vida por outra pessoa.

“Este é o meu novo mandamento: Amai-vos uns aos outros como eu vos amo. Ninguém tem amor maior do que aquele que dá a vida pelos seus amigos” (Jo 15, 12-13)

Por isso, amigos, vamos amar um amor de verdade, baseado em respeito, honestidade e lealdade.

A origem do "Dia das Mães"

A mais antiga comemoração dos dias das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos Deuses.

O próximo registro está no início do século XVII, quando a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das operárias inglesas. Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães. Era chamado de "Mothering Day", fato que deu origem ao "mothering cake", um bolo para as mães que tornaria o dia ainda mais festivo.

Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada em 1872 pela escritora Júlia Ward Howe, autora de "O Hino de Batalha da República".

Mas foi outra americana, Ana Jarvis, no Estado da Virgínia Ocidental, que iniciou a campanha para instituir o Dia das Mães. Em 1905 Ana, filha de pastores, perdeu sua mãe e entrou em grande depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a idéia de perpetuar a memória de sua mãe com uma festa. Ana quis que a festa fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas, com um dia em que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães. A idéia era fortalecer os laços familiares e o respeito pelos pais.

Durante três anos seguidos, Anna lutou para que fosse criado o Dia das Mães. A primeira celebração oficial aconteceu somente em 26 de abril de 1910, quando o governador de Virgínia Ocidental, William E. Glasscock, incorporou o Dia das Mães ao calendário de datas comemorativas daquele estado. Rapidamente, outros estados norte-americanos aderiram à comemoração.

Finalmente, em 1914, o então presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson (1913-1921), unificou a celebração em todos os estados, estabelecendo que o Dia Nacional das Mães deveria ser comemorado sempre no segundo domingo de maio. A sugestão foi da própria Anna Jarvis. Em breve tempo, mais de 40 países adotaram a data.

O primeiro Dia das Mães brasileiro foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio. Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial da Igreja Católica.

 Fonte: Porta da família (http://www.portaldafamilia.org/artigos/texto026.shtml)